Vícios, muitos...
Virtudes? Nem tantas.
Vicissitudes? sempre.
E o médica virou o monstro.
Em busca sempre daquele plenitude,
me entorpeço... adormeço, eu me esqueço.
Eu me sufoco nessa inquietude,
finjo estar curtindo minha juventude,
quando no fundo, estou evadindo, fugindo... vou indo.
Adeus prisão,
pode ficar com este corpo, eu não o quero mais.
Não estou nem pedindo perdão.
Eu não tenho paixão,
nem por mim, nem por você, nem por ninguém!
Já não corro por nenhuma missão.
Me passa um café. Acende um cigarro.
Eu já não tenho mais pelo o que lutar,
estou escorrendo pelo ralo,
e não sinto vontade de chorar.
Não é errado, imoral...
é apenas ilegal.
Eu quero preencher esse buraco em terra firme,
com esta areia branca.
E piso, piso, piso
E fique de aviso,
Esse sorriso, liso, indeciso, de improviso
Somente ela agora me arranca.
E as vicissitudes?
hahahaha, são apenas as mudanças das coisas que se sucedem,
as alternâncias.
de idéias, pessoas, momentos, e sobre tudo,
aquela da qual tenho mais ânsia,
em minha vida.
Laila ჱ
Paz & Amor
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